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Defensoria pede abrigo para famílias de edifício que desabou no centro

Desabrigados do prédio que desabou após incêndio no Largo do Paissandu, região central Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

A Defensoria Pública do Estado e a DPU (Defensoria da União) ajuizaram uma ação civil pública que pede atendimento emergencial às vítimas do incêndio seguido de queda do edifício Wilton Paes de Almeida.

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O objetivo da ação é que seja fornecido um imóvel para que as famílias vítimas da tragédia sejam abrigadas. A ação sugere três edifícios “vazios, próximos ao incidente e próprios para uso habitacional” como opções viáveis e também requisita o pagamento de auxílio-moradia por tempo indeterminado até que sejam entregues habitações definitivas às famílias.

A prefeitura disse que já se comprometeu a pagar o auxílio-moradia “até que haja atendimento definitivo”, com pagamento mensal de R$ 400 por família e que “segue oferecendo acolhimento aos desabrigados, mas não pode obrigá-los a aceitar os serviços de assistência”.  

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