Moradores do prédio que pegou fogo e desabou em São Paulo relatam furtos de pertences na rua.
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A maioria dos ocupantes do edifício Wilton Paes de Almeida dormiu em frente ao prédio no Largo do Paissandu, no centro da capital paulista.
Os moradores reclamam que passaram muito frio durante a madrugada e pedem que a Prefeitura monte uma tenda improvisada para que eles possam cozinhar.
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Isto porque alimentos não-perecíveis foram doados, mas não há fogão para fazer comida.
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Os moradores também pedem a instalação de banheiros químicos porque todos fazem as necessidades na rua e o odor já é muito forte.
Sobre o homem que quase foi resgatado pelos bombeiros antes de o prédio desabar, o nome dele é Ricardo Oliveira Galvão Pinheiro, de 39 anos.
Até agora, nenhum parente dele foi ao local. Neste momento, cães farejadores estão prestes a entrar nos escombros em busca de vítimas.
Sete caminhões carregados de entulho já deixaram o Largo do Paissandu como parte da limpeza da área.