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Estado Islâmico reivindica ataque que deixou 71 mortos no Iêmen

Um homem-bomba matou ao menos 71 pessoas nesta segunda-feira ao bater um carro cheio de explosivos em um complexo de uma milícia em Áden. É um dos piores ataques reivindicados pelo Estado Islâmico na cidade portuária do sul do Iêmen.

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O diretor-geral do Ministério da Saúde em Áden, Al-Khader Laswar, disse à Reuters que pelo menos outras 60 pessoas ficaram feridas.

O Estado Islâmico disse em comunicado divulgado na agência de notícias do grupo militante, a Amaq, que um de seus homens-bomba realizou o ataque.

Uma fonte da área de segurança disse que o ataque teve como alvo um complexo escolar onde recrutas dos Comitês Populares, forças aliadas ao presidente Abd-Rabbu Mansour Hadi, estavam reunidos para um café da manhã.

Há cerca de dois anos, o Iêmen sofre com conflitos internos entre os rebeldes xiitas houthis e o governo do presidente Abd Rabo Mansur Hadi.

Militantes islâmicos, incluindo o Estado Islâmico, têm explorado a guerra civil de 18 meses entre o movimento houthi e os apoiadores de Hadi para atacar autoridades políticas e religiosas, além das forças de segurança. 

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