Uma pesquisa da Catho mostra o peso que a fluência em um segundo idioma pode ter no salário do profissional brasileiro. Em cargos de coordenação, por exemplo, quem fala inglês pode ganhar até 61% a mais do que um trabalhador que tem apenas conhecimento básico no idioma.
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Em cargos de diretoria, a diferença de salário entre alguém que fala inglês fluentemente e um profissional que não tem essa habilidade é de 42%. Para os cargos de gerência, a diferença é de 57%.
Quanto mais alto o nível hierárquico, maior o percentual de pessoas que dominam o idioma. Nos cargos de diretoria, 42% dos profissionais têm inglês avançado. Já nas posições de gerência, coordenação e supervisão, esse percentual cai para 29%, 19% e 18%, respectivamente.
Espanhol também pesa
O estudo também avaliou o impacto do conhecimento de espanhol na remuneração. No nível de coordenação, um trabalhador fluente no idioma pode ganhar até 54% a mais do aquele que tem apenas o conhecimento básico.
Nos cargos de diretoria, gerência e supervisão, a diferença salarial com base na fluência em espanhol é de 50%, 51% e 38%, nesta ordem. No caso de profissionais júnior/sênior/pleno e assistentes/auxiliares/operacionais, falar espanhol pode significar uma remuneração até 21% e 13% maior, respectivamente.
