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A Justiça suspendeu as multas milionárias impostas pelo Metrô de São Paulo ao consórcio Isolux Córsan-Corviam que teve o contrato rompido, após a paralisação das obras da Linha 4-Amarela. O valor total cobrado pelo governo do Estado chega a R$ 23 milhões, o correspondente a 5% do contrato.
A decisão também derrubou a proibição do consórcio de participar de outras licitações por dois anos.
Procurada, a Secretaria de Transportes Metropolitanos ainda não se manifestou.
Segundo o governador Geraldo Alckmin (PSDB), o contrato foi rompido porque o consórcio desrespeitou normas de qualidade e segurança. Prazos para o pagamento de subcontratadas e fornecedores também não foram cumpridos, de acordo com o tucano.
O próximo consórcio terá que concluir as estações Oscar Freire, Higienópolis-Mackenzie, São Paulo-Morumbi e Vila Sônia, além do pátio de manobras.