As vendas em lojas físicas saltaram 35% durante a Black Friday no Brasil, em comparação com o mesmo dia de evento no ano passado. A estimativa é da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).
ANÚNCIO
Na internet, o crescimento foi de 51%, movimentando R$ 1,1 bilhão, segundo a E-Bit, empresa especializada em varejo online.
Segundo o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, o varejo brasileiro aderiu em massa à ação anual de vendas, que se popularizou nos Estados Unidos e ganhou o mundo.
Vendas on-line crescem 51%
O varejo virtual faturou R$ 1,16 bilhão durante a Black Friday neste ano, segundo a empresa de informações sobre comércio eletrônico E-bit. O valor representa um avanço de 51% sobre o resultado do evento no ano passado.
Na sexta-feira de descontos, foram feitos 2,2 milhões de pedidos on-line. O tíquete médio de compra subiu 32%, a R$ 522. “A elevação do tíquete médio foi reflexo do aumento da confiança na data pelo consumidor”, disse o diretor da E-bit, Pedro Guasti.
Além das vendas, também cresceram o número de reclamações. No site Reclame Aqui foram registradas mais de 12 mil queixas, ante 8.500 de 2014. Entre os problemas mais recorrentes, os destaques foram dificuldade de navegação e maquiagem de preços. Uma forma de “maquiagem” foi a cobrança de frete caro, compensando o desconto no preço.
ANÚNCIO
Já as vendas em lojas físicas saltaram 35% durante a Black Friday no Brasil, segundo estimativa da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas).
Após o pico de venda no evento, no entanto, varejistas projetam um Natal fraco diante do encarecimento do crédito, inflação em alta e perspectivas ainda incertas para a economia, combinação que vem fazendo o consumidor manter a carteira no bolso.
Dia de descontos atrai brasileiros na Black Friday
