Cuba planeja enviar mais 296 médicos e enfermeiras para a Libéria e ao Guiné – países africanos onde há casos confirmados de ebola. Atualmente outros 165 profissionais da saúde já atuam em Serra Leoa.
Neste sábado, o ex-residente cubano Fidel Castro disse que os «cubanos irão cooperar» com os Estados Unidos na luta mundial contra a epidemia do víros ebola «com prazer». Em um artigo intitulado «A Hora do Dever», Castro afirmou: «temos o prazer de colaborar com a equipe norte-americana nesta tarefa e não em busca da paz entre os dois Estados que foram adversários por tantos anos, mas sim pela Paz no mundo, uma meta que pode e deve ser buscada».
Recomendados
Mulher tira a roupa no aeroporto e pede aos guardas para fazerem com ela sexo: surto psicótico?
Quem foi Sally Ride? A história da primeira astronauta da NASA no espaço
Quase uma semana depois, fenômeno ‘tio Paulo’ segue gerando memes e piadas nas redes sociais
Fidel Castro esclareceu que Cuba estará protegendo «os povos irmãos da América Latina e do Caribe» para evitar a propagação do ebola. O ex-presidente ainda destacou que os médicos cubanos que estão na África para enfrentar a doença atuam «com a máxima prontidão e eficiência».
Os esforços do país renderam um elogio incomum do secretário de Estado dos EUA, John Kerry. Nessa sexta-feira, ele disse a um grupo de diplomatas estrangeiros que «Cuba, um país com apenas 11 milhões de pessoas, já enviou mais de 165 profissionais de saúde e planeja enviar quase 300 mais».