A principal contribuição para a queda na região veio da avaliação do momento atual, que caiu de 82 para 72 pontos. Indicadores acima de 100 indicam expansão na economia; abaixo desse patamar sinalizam tendência recessiva.
O Brasil, que é a segunda maior economia em termos de comércio na região, depois do México, registrou piora em todos os indicadores. O subíndice que se refere às expectativas caiu de 98 para 96 pontos no mesmo período.
A pontuação do Brasil no ICE (Índice de Clima Econômico), de 55 pontos, é pior que a da Argentina (57). A maior pontuação de julho foi do Reino Unido que chegou a 147 pontos. No ranking dos últimos quatro trimestres o Brasil ficou em nono lugar.
A piora não é influenciada por questões externas mas doméstica, segundo a FGV. O Indicador de Clima Econômico na região caiu 7%, enquanto no agregado mundial houve aumento de 3%. O Brasil teve queda de 22% entre abril e julho. O ICE do México cresceu 4% neste período.