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Um laudo divulgado pelo IML (Instituto Médico Legal) revelou que o zelador Jezi Lopes, morto em maio deste ano, foi esquartejado em 17 partes.
Acusado de cometer o crime, o publicitário Eduardo Martins confessor que tentou se livrar do corpo queimando os pedaços em uma churrasqueira na Praia Grande, no litoral paulista.
Ele e a esposa Ieda Cristina Martins estão presos pela morte do funcionário do edifício em que moravam, na zona norte da capital, e pela morte do ex-marido de Ieda morto em 2005 no Rio de Janeiro.
Outros laudos ainda devem sair com as causas da morte do zelador. O IML diz que um serrote foi usado para cortar o corpo de Jezi.
O caso
No fim de maio, Jezi Lopes de Souza, de 63 anos, desapareceu após subir ao 11° andar do edifício, onde teria discutido com um morador com quem já tinha algumas desavenças. Uma vizinha do apartamento informou à polícia que ouviu gritos e pedido de socorro no local. Ela chegou a olhar pelo olho mágico da porta e viu seu vizinho, o publicitário Eduardo Martins, fechar a porta com violência.
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Imagens do circuito de segurança mostraram Martins descendo, pelo elevador, com uma mala e um saco, onde possivelmente transportou o corpo de Jezi com a ajuda da esposa. O corpo de Jezi foi encontrado apenas no dia 2 de junho, em uma casa na Praia Grande, litoral de São Paulo.
O zelador foi esquartejado e partes do seu corpo foram queimadas em uma churrasqueira. A polícia prendeu o casal, em flagrante, na casa de praia.