A greve de professores e funcionários da USP (Universidade de São Paulo) completa nesta quarta-feira 63 dias, a mais longa da história. Motivada pelo congelamento salarial anunciado em maio pelas reitorias, a paralisação também atinge a Unesp (Universidade Estadual paulista) e Unicamp (Universidade de Campinas).
As três universidades alegam estar gastando com a folha mais do que recebem do governo do Estado. Em nota à Rádio Bandeirantes, USP, Unesp e Unicamp se dizem dispostas a fazer reuniões de acompanhamento da arrecadação em conjunto com os grevistas.
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O Conselho de Reitores afirma, ainda, que respeita o direito de greve, mas tem providenciado medidas legais para garantir a normalidade das atividades.
A volta às aulas pelo calendário letivo nas principais unidades, que estão em férias, está prevista para segunda-feira.