Conhecido por sua mania de perfeição, o técnico holandês Louis Van Gaal apostou no reserva Tim Krul, no lugar do titular Cillessen, ainda no final dos 90 minutos das quartas, em Salvador. “Tim é 5 centímetros mais alto e, antes do jogo, pedi a ele que estudasse a forma de bater os pênaltis de cada cobrador da Costa Rica”, contou Van Gaal. Pouco antes do apito do árbitro, ele fez a substituição.
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Higuaín, o quase francês
Por um triz o herói da classificação argentina não vestiu a camisa da França. Ele nasceu em Brest, no norte daquele país, nos tempos em que o seu pai, Jorge, jogava na equipe da cidade. Dono de dupla nacionalidade, foi convencido por Daniel Passarella, amigo dele, a jogar no River Plate. Até ser convocado para uma partida contra o Peru, pelas Eliminatórias Sul-Americanas, em outubro de 2009.
Prejuízo para Rodrigo Paiva
Envolvido em uma confusão com o chileno Pinilla, no intervalo da partida do Brasil, nas oitavas, no Mineirão, Rodrigo Paiva, o assessor de imprensa da Seleção Brasileira, levou um gancho de três jogos e multa de R$ 25 mil. Pela sua página do Twitter, Pinilla já disse que achou a pena um “castigo ridículo”. “Deveriam banir este delinquente do futebol”, escreveu.
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A dor de cotovelo de Wilmots
Inconformado pela eliminação da Bélgica, batida, justamente, pelo gol de Higuaín, o técnico belga, Marc Wilmots, não deixou por menos. “Acho que a Argentina é um time comum, que tem Messi e Di María, dois dos cinco melhores jogadores do mundo”, disse ele. “Infelizmente, mesmo com eles cansados em campo, nosso time não conseguiu o empate. Mas, a vida continua”, disse Wilmots.
