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São Paulo tem mais 4,5 mil PMs nas ruas para Copa

Centro de Controle Integrado da PM começou a funcionar ontem em SP | Dário Oliveira/Código19/Folhapress
Centro de Controle Integrado da PM começou a funcionar ontem em SP | Dário Oliveira/Código19/Folhapress

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Quem andou pelas ruas da cidade ontem já pôde perceber que o número de PMs (policiais militares) aumentou. A medida da SSP (Secretaria da Segurança Pública) tem como objetivo aumentar a segurança durante a Copa do Mundo. Até 20 de julho, 4,5 mil policiais irão reforçar a segurança em 40 pontos estratégicos da cidade.

Para isso, foram criados três batalhões especiais subordinados ao CPCopa (Comando de Policiamento Copa). O primeiro ficará no entorno do Itaquerão, na zona leste, e nos CTs (centros de treinamento) do São Paulo, Corinthians, Palmeiras e Pão de Açúcar, além do estádio do Pacaembu.

O segundo batalhão será responsável por realizar a patrulha na Fan Fest, evento da Fifa (Federação Internacional de Futebol), que vai acontecer no vale do Anhangabaú, no centro. Os policiais deste agrupamento também vão atuar nos shows organizados pela prefeitura, que vão acontecer em diversos pontos da capital.

O terceiro batalhão vai atuar na segurança de hotéis de delegações e de dirigentes da Fifa, além de monitorar estações do Metrô e da CPTM, como Luz, Corinthians-Itaquera, Anhangabaú, Artur Alvim, República, Sé, São Bento, Carandiru, Portuguesa-Tietê e Palmeiras-Barra Funda.

Segundo a SSP, outros 2,1 mil policiais militares do Choque estarão à postos, caso seja necessária uma intervenção. Mais 2 mil também podem ser acionados a qualquer momento.

Exército

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Haverá ainda 4 mil homens do Exército à disposição para atuar no Estado de São Paulo na Copa. Eles vão cuidar de pontos estratégicos como hotéis, aeroportos, CTs, além de serem responsáveis pela escolta de delegações e autoridades.

Segundo o general das Forças Armadas José Carlos Denardi, em princípio, os militares não vão atuar no policiamento ostensivo, nem em manifestações. Entretanto, caso haja pedido expresso do governador Geraldo Alckmin (PSDB), os homens do Exército poderão agir.

 

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