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Para Parreira, protesto não é contra a Seleção Brasileira

A saída dos jogadores da seleção brasileira do Rio de Janeiro, na manhã desta segunda-feira, rumo à Granja Comary, em Teresópolis (RJ), foi marcada por um protesto de professores. Para o coordenador da Seleção, Carlos Alberto Parreira, a manifestação foi apenas um “contratempo” e garante que o alvo não era o time.

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“Foram 200 pessoas, no máximo, cada um interpreta e vê como interessar. Tenho certeza que a seleção brasileira é um patrimônio cultural e esportivo do país. A torcida está do lado da Seleção, ninguém está conta”, declarou Parreira em entrevista coletiva na Granja Comary, na tarde desta segunda.

O coordenador ressaltou ainda que, na viagem entre o Rio de Janeiro e Teresópolis, a delegação foi saudada por torcedores.

“O coronel (que cuidou da segurança) nos falou que, ao longo dos 100km até aqui, o povo aplaudia e apoiava o tempo todo”, disse Parreira, que confia nos brasileiros como o “12º jogador” da equipe na caminhada rumo ao hexa.

“Não queremos perder outra Copa em casa (como em 1950). A Seleção vai ser motivada, vai ser um motivo de orgulho. Jogando em casa, o envolvimento vai ser grande. Esperamos que o torcedor seja um 12º jogador, como foi importante na Copa das Confederações”, clamou.

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