
A Polícia Civil de Minas Gerais descartou a participação do professor Silmar Madeira na quadrilha especializada em explosões a caixas eletrônicos que foi surpreendida em Itamonte, no Sul do Estado, no último sábado.
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Silmar foi morto por policiais durante a troca de tiros que terminou com nove bandidos assassinados na praça principal da cidade. O professor foi feito refém quando saía da casa da namorada.
A Polícia Civil de São Paulo também participa das investigações e verifica se agentes da corporação faziam parte da quadrilha.
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A polícia identificou os corpos dos nove suspeitos mortos durante operação no final de semana em Itamonte, no sul de Minas Gerais. Quatro eram de São Paulo, três de Mogi das Cruzes, um de Campinas e um de São José do Rio Preto. A décima vítima é um professor, que foi usado como escudo por um dos criminosos e acabou sendo baleado.
Reportagem de Lucas Martins