Quando falamos em produtividade no local de trabalho, tendemos a pensar em números, estratégias e métricas. Mas para Paula Chiriboga, CEO da BrainUp PR & Coaching, há um ingrediente-chave que muitas vezes passa despercebido: a inteligência emocional. “Trabalhamos com seres humanos que trazem suas próprias experiências e sentimentos. Um líder que sabe gerenciar sua inteligência emocional consegue entender melhor sua equipe, e isso melhora o desempenho”, explica a especialista.
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Chiriboga, que dedicou sua carreira à comunicação interna e externa, enfatiza que a inteligência emocional é a base que permite que qualquer pessoa se destaque no trabalho. “Você pode aprender Excel ou física, mas é a gestão emocional que proporciona um ambiente de trabalho saudável. E esse ambiente é essencial, porque o local de trabalho costuma ser nossa segunda casa.”
Inteligência emocional como base para o sucesso no local de trabalho
A produtividade, segundo a CEO, depende diretamente do bem-estar dos funcionários. “Quando você ama seu trabalho, você é mais produtivo. Por isso é tão importante que os gestores tenham consciência de que por trás de cada funcionário existe um ser humano cheio de emoções”, afirma.
Mas o que acontece quando as emoções são intensas ou surgem conflitos? “A chave é a autogestão emocional. Identifique o que está te incomodando e transforme essa energia em ação consciente. Respire, faça uma pausa antes de reagir, entenda que a outra pessoa também está passando pela sua própria história”, aconselha ela.
Paula incentiva que a mudança comece dentro de cada indivíduo. Isso inclui reconhecer fraquezas como a impulsividade e praticar hábitos simples como dormir bem, comer de forma saudável e se exercitar. “A inteligência emocional é como um músculo que exercitamos todos os dias. O que você consome — informações, relacionamentos, pensamentos — é tão importante quanto sua nutrição física.”

Empatia e Trabalho entre Mulheres: Um Ponto Forte
Em sua experiência como coach, Chiriboga observou que um trabalho poderoso pode ser alcançado entre mulheres quando há apoio e empatia. “Podemos ser aliadas em projetos e empreendimentos. Quando nos entendemos e valorizamos nossas emoções, somos imparáveis.”
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Para líderes, seu conselho é claro: “Antes de motivar os outros, trabalhe em si mesmo. Um chefe que gerencia suas emoções é um farol para sua equipe. A empatia é a melhor ferramenta para resolver conflitos e transformar um ambiente de trabalho positivo.”
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Sua mensagem é um convite para que mais empresas e mais mulheres invistam em inteligência emocional. Porque, como resume Paula Chiriboga: “A verdadeira produtividade nasce quando trabalhamos com o coração.”