Lidar com o lado positivo das coisas pode ser um desafio enorme. No entanto, não é necessário romantizar as coisas ruins, em detrimentos das boas já vividas. Quando se faz uma separação, sabendo se relacionar consigo mesmo, a vida passa a ter muito mais sentido.
É importante lembrar de não ignorar as más experiências, agir como se elas não existissem e tentar extrair coisas boas de lá com um falso otimismo. A falsa sensação de felicidade pode ser uma consequência. Contudo, é necessário abrir os olhos ao que faz bem.
“Mais de duas décadas de pesquisas mostraram-nos o poder da gratidão e valorização na promoção do bem-estar, da saúde e da positividade nas nossas relações”, escreve o psicólogo Stephen Joseph, ao portal Psychology Today. “Encontre uma maneira que funcione para lembrar a você regularmente de não se deixar apanhar nas coisas irritantes do dia a dia, mas em última análise triviais. Mantenha-se apreciador das coisas boas e verdadeiramente importantes na sua vida.”
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Apesar de reconhecer as coisas boas, as ruins não são isentadas.. Diferente da positividade tóxica, quando não se reconhece o lado negativo, apreciar o viver está ligado com a boa experiência de reconhecer as coisas boas presentes e ressaltar aquilo que se configura como mais importante.
Extraído da mesma fonte, abaixo você confere sete tipos de questionamentos capazes de ajudá-lo a entender se há apreço pela vida.
- Sou o tipo de pessoa que frequentemente reflete sobre o quão afortunado sou?
- Eu sou o tipo de pessoa que fica maravilhada ao ver a beleza?
- Sou o tipo de pessoa que usa rituais pessoais para me lembrar de ser grato?
- Sou o tipo de pessoa que consegue parar e aproveitar a vida como ela é?
- Sou o tipo de pessoa que frequentemente reflete sobre o quanto meus amigos e familiares são importantes para mim?
- Eu sou o tipo de pessoa que quando vejo outros menos afortunados, percebe o quão sortudos eles são?
- Eu sou o tipo de pessoa que diz ‘obrigado’ e é sincero?

