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“Minha vontade de viver diminui a cada dia” diz professor dos Estados Unidos infectado com a varíola dos macacos

Homem começou a sentir calafrios ainda na escola e apresentou outros sintomas logo em seguida

Homem infectado com varíola dos macacos mostra feridas no rosto
“Minha vontade de viver diminui a cada dia” diz professor dos Estados Unidos infectado com a varíola dos macacos Imagem: reprodução (site People En Español).

Marco Reyes Rojas é professor de pré-escola da região de Oregon, Estados Unidos, e relatou como está sua rotina e tratamento após ser diagnosticado com Monkeypox. “Fiquei extremamente chocado“, disse o homem.

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Segundo o site People (texto em Espanhol), seu caso iniciou no dia 18 de julho, quando um dos primeiros sintomas começaram ainda na escola. Ele começou a sentir calafrios, o que o fez deixar a sala de aula. Depois veio a febre e pontos estranhos em seu corpo. Nessa altura, ele decidiu ir ao médico.

Reyes fez o teste da varíola dos macacos, porém não teve acesso aos resultados dos exames. Somente dias depois que ele acordou com erupções por todo o corpo que ele teve a confirmação da doença.

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“Eu estava extremamente chocado e assustado e naquele momento eu sabia que era varíola. As manchas ficaram brancas e maiores. Eles começaram a coçar mais, e dói quando eu me toco e posso ver que está se espalhando”, comentou Rojas.

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Sintomas

Segundo o Ministério da Saúde, existem sintomas diferentes para três categorias: suspeitos, prováveis e confirmados. “ssa a ser considerado um caso suspeito qualquer pessoa, de qualquer idade, que apresente pústulas (bolhas) na pele de forma aguda e inexplicável e esteja em um país onde a varíola dos macacos não é endêmica. Se este quadro for acompanhado por dor de cabeça, início de febre acima de 38,5°C, linfonodos inchados, dores musculares e no corpo, dor nas costas e fraqueza profunda, é necessário fazer exame para confirmar ou descartar a doença”, diz o site.

Em casos prováveis, acrescenta o contato físico na pele ou em lesões, relações sexuais ou ainda contato com material contaminado, além de viagens por países endêmicos ou ainda o convívio com alguém infectado. Já os casos confirmados são aqueles que testaram positivos em testes para a varíola dos macacos.

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