No dia do orgasmo não é todo mundo que pode comemorar. No entanto, a ciência continua na busca por entender melhor como funciona melhor este mecanismo tão misterioso de prazer total.
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Homens e mulheres se comportam diferentes durante o clímax, e, mesmo assim, ainda não sabemos muitas coisas sobre o orgasmo. O sítio Psychology Today preparou uma lista dos assuntos mais fascinantes encontrados nas pesquisas mais recentes, confira.
Orgasmos podem induzir comportamentos involuntário e estranhos
Nem sempre a representação hollywoodiana do orgasmo é a mais verossímil. Um revisão de estudos, pesquisadores encontraram relatos de pessoa chorando, espirrando, tendo convulsões, rindo e até tendo ataque de pânico.
Os porquês destas reações não são conhecidos, no entanto, cientistas ainda continuam a investigar como o cérebro se comporta durante o clímax sexual.
As mulheres se preocupam mais com o orgasmo do parceiro
Um estudo recente mostrou que as mulheres têm mais motivação em assegurar que os parceiros cheguem ao prazer.
O mesmo estudo indica que quanto maior a preocupação se a relação vai durar maior a motivação da mulher no orgasmo do parceiro.
Orientação sexual e gênero são indicativos maiores de atingir o orgasmo
Um estudo com mais de 52 mil adultos nos Estados Unidos fez um raio-x de qual a probabilidades deles em atingir o orgasmo. E os resultados mostram um certo abismo:
- Homens heterossexuais – 95% relataram ter orgasmo quase sempre
- Homens gays – 89% quase sempre chegam lá
- Homens bissexuais – 88% atingem o prazer máximo
- Mulheres heterossexuais – 65% têm orgasmo
- Mulheres lésbicas – 86% delas atingem o clímax
- Mulheres bissexuais – 66% conseguem quase sempre chegam lá