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5 perguntas que toda mulher deve fazer ao ginecologista

Em consultório médico não entra tabu. Sabe aquela pergunta que você pensa em fazer, mas acaba ficando quieta? Ou aquilo que você jurou que iria contar durante a consulta, mas deixou passar? Em relação à saúde sexual, principalmente, muitas mulheres não se sentem à vontade para tirar certas dúvidas ou compartilhar algo que esteja incomodando.

O dilema é ainda mais cruel com pacientes jovens. Mas vale o alerta: não é preciso esperar a primeira menstruação para passar em consulta com um ginecologista, até estar preparada para as mudanças desta fase. «Até porque algumas meninas podem ter atraso nessa primeira menstruação, e ficar esperando muito tempo também não é bom», explica a ginecologista Erica Mantelli.

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Veja cinco sugestões de perguntas para ter na ponta da língua e esclarecer todas as dúvidas.

1) É normal sentir muita dor de cólicas?

«Nada em excesso é bom», comenta Erica. Para a profissional, avaliar a intensidade dessa dor é fundamental para descartar condições mais complicadas, como a endometriose.

2) Menstruação irregular é normal?

Alterações podem ser causadas por diversos fatores, como estresse ou excesso de atividade física, mas em alguns casos é preciso investigar se não são resultado de alterações da tireoide, dietas restritivas ou alterações hormonais.

3) Me explica mais sobre as DSTs?

«Pergunta importantíssima! Nós só conseguimos nos prevenir daquilo que conhecemos a fundo. Seu ginecologista irá te orientar sobre os cuidados que você deve ter com seu parceiro, os sintomas e o que fazer caso suspeite que algo não vai bem», afirma Erica.

4) É normal ter corrimento vaginal?

Não. Aquela secreção incolor, com aspecto de clara de ovo, e sem cheiro é comum durante o período fértil, mas só! «Corrimento que causa coceira, desconforto, mau cheiro ou de cores diferentes precisa de tratamento.»

5) Qual é o método contraceptivo mais seguro?

Atualmente, há vários métodos contraceptivos, como pílulas anticoncepcionais e DIU (Dispositivo Intra-Uterino). O ginecologista poderá avaliar o melhor tipo para cada mulher, mas independentemente de qual for escolhido, é importante também utilizar um método de barreira, como as camisinhas masculina e feminina. Além de evitar a gravidez, o preservativo também protege contra doenças sexualmente transmissíveis.

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