O envelhecimento não está apenas na cor do cabelo, o cheiro de tiozão é real, e começa a ser produzido depois dos 30 anos. O odor distinto que os idosos têm foi descoberto por cientistas japoneses no começo dos anos 2000.
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Segundo o químico José María Antón, presidente e fundador do grupo Prima Derm a molécula 2-nonelal, que se forma na pele depois da oxidação dos ácidos graxos da barreira lipídica.
As mudanças hormonais trazem como consequência um aumento na produção de lipídios, e o organismo perde a capacidade antioxidante. No entanto, já existem diversos produtos específicos para mascarar o cheiro de tiozão.
O cheiro de tiozão pode ser duas ou até três vezes maior
A pesquisa levou em consideração as camisas usadas em cinco noites seguidas por 44 voluntários divididos em três grupos: de 26 a 30 anos; de 45 a 55 anos; e de 75 até 95 anos de idade.
Os cientistas japoneses averiguaram que a quantidade de 2-nonelal em sujeitos acima dos 40 anos era duas vezes maior que em jovens na casa dos 20, e quanto mais velhos eles ficavam a quantidade chegava a triplicar.