O processo de evolução do HPV foi recriado pelos Pesquisadores da Universidade de Hong-Kong e da Escola de Medicina Albert Einstein, nos Estados Unidos.
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Segundo os pesquisadores responsáveis Zigui Chen y Robert Burk, compreender a evolução do vírus é importante para desenvolver técnicas de prevenção e tratamento do HPV.
O vírus possui mais de 200 variações sendo que 40 afetam as genitais e algumas levam ao surgimento de câncer no colo do útero, apesar de ser perigoso o HPV tem cura.
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O estudo utilizou a variação HPV 16, um dos mais letais e cancerígenos, que afeta também a primatas não humanos. Essa variação é responsável pelo desenvolvimento de câncer cervical, no pênis, garganta e ânus.
A partir daí as duas vertentes procuraram identificar o caminha percorrido em humanos e outros primatas. Os resultados determinaram que o vírus tem mais de 500 mil anos de idade.
Segundo a doutora Jane Oh, ginecologista obstétrica eventualmente todas as pessoas sexualmente ativas terão contato com o papiloma vírus, pela facilidade de contágio.