Estilo de Vida

Livro ‘Eu, herói’ retrata histórias de crianças que enfrentam o câncer

Princesa, monstrinha poderosa ou cowboy. Não importa qual seja o herói escolhido, as vinte e sete crianças e adolescentes entrevistados mostraram que são fortes e corajosos o suficiente para enfrentar o câncer com muita alegria e esperança.

Com o objetivo de inspirar sonhos na garotada que luta pela vida, o livro “Eu, Herói”,  AzulSol Editora e Click Solidário do Brasil, é uma baita lição para quem lê, mas também a realização de um sonho para quem participa.
Segundo o jornalista Ricardo Viveiros, que escreveu as histórias de forma voluntária a convite dos fotógrafos Kênia Hernandes e Marcel Santana, as crianças foram entrevistadas no hospital e, discretamente, levadas a confessar seus heróis prediletos. Então foram providenciadas as roupas, perucas e adereços para que, por um dia, elas fossem como seus personagens favoritos.

Confira os cliques e as histórias de alguns desses pequenos que encheram o coração de quem leu de emoção.

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Entrevista

Ricardo Viveiros, escritor do livro ‘Eu, herói’ l Kênia Hernandes

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“Este livro é um marco, uma lição de vida para mim ”

 

De onde surgiu a ideia de escrever a publicação e vestir as crianças entrevistadas com a fantasia de seus heróis prediletos?
Foi uma iniciativa de um casal de fotógrafos amigos meus, Kênia e Marcel, que viram algo semelhante feito na Bélgica. Então, foram convidando mais voluntários, entre os quais, eu. O propósito era mostrar a garra, a fé e a esperança dessas crianças e jovens na luta contra o câncer. E, para isso, nada melhor do que falar do

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passado, do presente e também do futuro. Por isso quisemos saber o que elas gostariam de ser e o porquê.

 

O que foi mais emocionante ao fazer esse trabalho?
Entrevistar as crianças e jovens e descobrir que, mesmo diante de uma doença terminal, ainda é possível sonhar com o futuro.

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Como as crianças se sentiram?

Muito felizes e descontraídas. Elas entenderam que a vida estava oferecendo uma oportunidade de abrir o coração, de dizer o que estava na alma. E se divertiram muito com tudo isso. Os depoimentos são surpreendentes.

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Mudou algo em você participar desse livro?

Com 50 anos de carreira jornalística, tendo passado por muitas experiências e visto tanta coisa, pensei que quase nada ainda pudesse mexer comigo. Mas estava enganado. Este livro é um marco, uma lição de vida para mim.

 

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Você já recebeu algum retorno?

Tanto as crianças e os familiares quanto os leitores em geral estão muito emocionados com a publicação. É contagiante, quem lê se apaixona. E esse feedback para nós, que participamos do projeto, é gratificante.
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