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‘Caso Ronaldinho’: Hotel da prisão domiciliar tem diária a partir de R$ 1,5 mil

Na terça-feira (7), após pouco mais de um mês da detenção, a Justiça do Paraguai a Ronaldinho Gaúcho e seu irmão Assis a mudança de regime para prisão domiciliar. Eles passaram a viver em um hotel na capital do Paraguai, enquanto esperam o desenrolar do processo ao qual respondem por terem entrado no país com documentos adulterados, ainda no início de março.

Pelo benefício, a defesa ofereceu uma caução de US$ 1,6 milhão (cerca de R$ 8,3 milhões), já depositado no Banco Nacional de Fomento. O valor foi pago em juízo, como garantia de que os dois brasileiros não deixarão o hotel. Em caso de haver fuga, aí sim o dinheiro será resgatado pela Justiça paraguaia.

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Mas não foi para qualquer lugar que a dupla foi levada. Eles estão no Hotel Palmaroga, no centro de Assunção, onde estavam hospedados quando foram presos. O estabelecimento fica na calle (rua) Palma e as suítes onde Ronaldinho e Assis estão hospedados estão entre as mais recorridas pelos turistas.

De acordo com o jornal argentino Infobae, eles ficarão no primeiro andar, onde estão as suítes presidenciais.  Na descrição oficial, o apartamento conta com cama king size com dossel; duas TVs; banheira com hidromassagem; cozinha, banheiro social, cofre, máquina de café, além de uma mobília completa.

A diária custa a partir de R$ 1,5 mil, porém, eles são os únicos hóspedes porque, entre as medidas emergenciais tomadas pelo governo paraguaio para a contenção da crise do coronavírus, está o esvaziamento de hotéis.

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