Luiz Felipe Scolari confirmou neste domingo que deixará seu cargo de treinador no campeão Guangzhou Evergrande, embora negue que descarta voltar a dirigir um time de futebol chinês depois que sua equipe garantiu o título da Superliga pela terceira temporada consecutiva.
Felipão, de 68 anos, assumiu o cargo em junho de 2015 e levou o Guangzhou a conquistar três edições da liga local, uma Copa da China, duas Supercopas da China e uma edição da Liga dos Campeões da Ásia.
O treinador brasileiro, campeão do mundo à frente da seleção brasileira em 2002, originalmente havia assinado um contrato de 18 meses, mas logo estendeu o vínculo. “Minha história com o Evergrande terminou”, argumentou Scolari.
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“Mas minha história na China poderia continuar, vou pensar seriamente sobre essa possibilidade (…) Minha vida no futebol me levou a muitos lugares ao redor do mundo, mas a China é um dos três melhores lugares onde já trabalhei”, destacou o ex-treinador do Chelsea e da seleção de Portugal.
A imprensa local citou os italianos Carlo Ancelotti e Fabio Cannavaro como candidatos para substituir Felipão, e se espera que o clube nomeie seu próximo treinador na próxima semana.