Um futuro plural aguarda o Estádio Aquático, no Parque Olímpico, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, que receberá as provas de natação na Olimpíada em agosto. Sua estrutura removível dará origem a novas arenas que serão utilizadas em outras cidades brasileiras.
O local, capaz de abrigar até 18 mil pessoas, vai gerar duas outras arenas de esportes aquáticos, em diferentes cidades pelo Brasil. O Ministério do Esporte está com chamada pública aberta para a escolher as sedes dos novos aparelhos.
Estão aptos à candidatura municípios com mais de 100 mil habitantes nas regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Rio, Belo Horizonte, São Paulo, Campinas, Santos, Curitiba, Porto Alegre e Distrito Federal. Foi estipulado como data-limite para o recebimento das manifestações de interesse dessas entidades o dia 29 de fevereiro, daqui exatamente duas semanas. O empreendimento do Estádio Aquático é uma cooperação entre o Governo Federal e a Prefeitura do Rio.
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“O Rio de Janeiro já tinha os parques aquáticos Maria Lenk, também na zona oeste, e o Júlio Delamare, na zona norte. Por isso que resolvemos assumir essa iniciativa”, revela Joaquim Monteiro, presidente da Empresa Olímpica Municipal.
O dois novos espaços esportivos vão contar com piscinas pré-fabricadas e um sistema hídrico que viabilize treinos no local.
Paes diz que assunto zika é exagero
O prefeito do Rio, Eduardo Paes, afirmou que a doença zika não é um problema dos Jogos Olímpicos, mas do Brasil.
Algumas delegações, como a americana e a alemã, se mostram preocupadas com a doença e ameaçam não mandar seus atletas ao Rio.
Para Paes, há um exagero sobre o assunto, principalmente pela falta de conhecimento. “No período da Olimpíada o mosquito não está no seu ambiente, não está se procriando. Não quero minimizar a zika, mas é um problema do Brasil, não olímpico. Há um certo exagero e desconhecimento. Há mais casos de dengue do que de zika”, disse.