A série colombiana ‘Cem Anos de Solidão’, dirigida por Laura Mora e Alex García López e baseada na obra-prima de Gabriel García Márquez, segue o padrão de lançamento da Netflix, estreando a parte 1 nesta quarta-feira, 11 de dezembro.
ANÚNCIO
Leia também:
Reprise de ‘Tieta’ na Globo: Audiência supera outros clássicos da emissora
Bastidores de Êta Mundo Bom! 2: Paulo Vieira pode ser carta fora do elenco
A minissérie arrepiante de 8 episódios que é uma joia escondida na Netflix e que não vai te dar descanso
O romance colombiano ‘Cem Anos de Solidão’, de Gabriel García Márquez, ganha vida na Netflix, que lança a primeira parte da produção nesta quarta-feira, 11 de dezembro, trazendo conflitos familiares, políticos e paixões proibidas.
‘Cem Anos de Solidão’ é uma das séries de sucesso da Neflix
Com oito episódios, ‘Cem Anos de Solidão’ tem tudo para ser a próxima série a fazer sucesso na Netflix, do romance ao caos, a produção colombiana é vista como a mais ambiciosa da plataforma na América Latina, mostrando a fundação de Macondo e a chegada de Melquíades (Moreno Borja) à cidade, que passa por conflitos políticos.
Quem está no elenco da série ‘Cem Anos de Solidão’, da Netflix
A série ‘Cem Anos de Solidão’, inédita na Netflix, traz em seu elenco principal nomes conhecidos do público que acompanha a teledramaturgia colombiana, como Marleyda Soto (Úrsula Iguarán), Claudio Cataño (Aureliano Buendía) e Diego Vásquez (José Arcadio Buendía), que compartilham no vídeo como foi dar vida aos icônicos personagens e como a série honra o legado de Gabriel García Márquez.
Quem trabalha nos bastidores da série ‘Cem Anos de Solidão’
‘Cem Anos de Solidão’ é dirigida por Laura Mora (Os Reis do Mundo) e Alex García López (The Witcher, Narcos), que compartilham os desafios e as inspirações por trás da esperada adaptação da Netflix.
“Trata-se de estar à altura de algo que sempre será maior do que todos nós. Trabalhamos muito para construir essa particularidade que possui uma qualidade distinta, que representa o Caribe e abrange os trópicos”, afirma Laura Mora.
Já Alex García López complementa que eles realizaram algo nunca antes produzido na América Latina: “Conseguimos algo que não é apenas para a Colômbia ou para a América Latina, mas para o mundo inteiro”.