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Gabi Melim atualiza fãs sobre estado de saúde após diagnóstico de paralisia de Bell

A cantora descobriu o diagnóstico há alguns dias e, desde então, tem mostrado o seu processo de recuperação nas redes sociais

Gabi Melim
Reprodução/Instagram (instagram.com/@gabimelim)

Nesta quinta-feira, dia 05 de dezembro, a cantora e compositora Gabi Melim, de 30 anos, usou seu perfil no Instagram para atualizar os fãs sobre seu estado de saúde.

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Há alguns dias, a ex-integrante da banda Melim contou na rede social que foi diagnostica com paralisia de Bell e, desde então, tem mostrado o seu processo de recuperação.

Em um post, a cantora agradeceu o apoio que tem recebido, falou sobre sua recuperação e também repassou informações de seus médicos sobre a paralisia para conscientizar as pessoas.

“Ainda não consegui agradecer o tanto de mensagem linda que eu recebi de vocês (eu nem sabia que era tão querida). Esse mundo doido e caótico também tem muita gente linda que deseja o bem para o outro de graça! Cada palavra que recebo bate forte aqui e tem me ajudado bastante, muito obrigada a cada um de vocês, esse carinho melhora meu dia e me fortalece”, escreveu.

“Não vejo a hora de estar recuperada, voltando aos palcos, abraçando vocês e dando início a minha primeira turnê solo do meu álbum “Gabriela” que lancei com tanto carinho”, continuou.

“Descobri a paralisia de Bell faz uma semana e os médicos acreditam ser devido a ansiedade e estresse, isso faz com que a imunidade caia dando abertura para que a paralisia tome conta”, disse.

“Ela começou com um gosto estranho de metal quando eu estava bebendo água e depois comecei a perceber o lado direito do meu rosto paralisando. Quero aproveitar a visibilidade para ajudar outras pessoas de alguma forma. Vou deixar aqui algumas recomendações que tem me ajudado, algumas da minha fisioterapeuta e outras do meu médico neurologista”.

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“- Se você descobre no início é mais fácil de reverter (então a qualquer sinal de paralisia vá a emergência);

- Fazer ressonância e tomografia da cabeça para descartar algo mais grave, como AVC.

- Entrar com a medicação assim que receber o diagnóstico para o nervo não se agravar.

- Fazer fisioterapia facial com um profissional qualificado pelo menos uma vez por semana. E aprender como manusear sozinho em casa pelo menos 3x ao dia (manhã, tarde, noite).

- Fazer oclusão do olho fraco apenas para dormir (com fita para pele sensível, como o exemplo da segunda foto)

- Usar boné e óculos sempre que for à rua, para proteger o globo ocular”, escreveu Gabriela.

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A cantora ainda deixou mais recomendações importantes fixadas nos comentários da publicação. “Agora, vamos de polêmica, alguns mitos que os profissionais que estão cuidando do meu caso me passaram e eu gostaria de dividir com vocês. Então vamos lá, 5 coisas para NÃO se fazer na paralisia facial - lembrando que são palavras dos profissionais da área que estão cuidando do meu tratamento:

1- Eletroterapia “choquinho” NÃO FAÇA! A eletroestimulação provoca movimentos excessivamente intensos e contração muscular em larga escala, levando à fadiga e podendo resultar em sincinesia, ambos prejudicando a recuperação;

2 - Exercícios de mímica em frente ao espelho, NÃO FAÇA! Passar tempo praticando movimentos vigorosos em frente ao espelho não contribuirá para sua recuperação. É importante aprender a executar movimentos mais suaves para evitar o desenvolvimento de sincinesias;

3 - Uso de gelo, NÃO FAÇA! O uso de gelo na face pode levar à vasoconstrição, reduzindo o fluxo sanguíneo local. Isso pode dificultar a recuperação neural e aumentar o risco de complicações, como a rigidez muscular;

4 - Mascar chiclete, NÃO FAÇA! Os músculos mastigatórios não estão diretamente envolvidos na paralisia facial, e o ato de mascar chiclete pode sobrecarregar esses músculos, resultando em assimetrias faciais e no aumento de sincinesias, o que prejudica a reabilitação funcional;

5 - Encher bexiga, NÃO FAÇA! Mesma lógica de soprar canudo. Ambas as práticas estimulam excessivamente o músculo bucinador. A contratura desse músculo pode interferir negativamente no sorriso e em outros movimentos faciais, além de promover desequilíbrios musculares que comprometem o processo de recuperação”, finalizou.

Confira o post completo:

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