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Jerusa Geber conquista ouro nas Paralimpíadas e agrega novo recorde de medalhas para o Brasil

O brasil conta com 23 medalhas de ouro dos Jogos Paralímpicos de Paris 2024.

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Jerusa Geber conquista ouro nas Paralimpíadas e agrega novo recorde de medalhas para o Brasil (Reprodução/Douglas Magno/CPB)

Jerusa Geber conquistou uma medalha de ouro nas Paralimpíadas 2024, neste sábado (7), ao vencer os 200m da classe T11, ao longo da competição no Stade de France.

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A vitória da atleta agregou um novo recorde de medalhas ao Brasil, que nos Jogos de Tóquio 2020 detinha 22 ouros. Este ano, nos Jogos de Paris, o país bateu o recorde ao colecionar 23 medalhas de ouro.

Aos 42 anos de idade, Jerusa Geber conta com sete medalhas paralímpicas. A acreana tem duas de ouro, duas de prata e três de bronze.

Marcelo Casanova faz história ao conquistar bronze no judô

Marcelo Casanova, judoca de 21 anos de idade, conquistou a medalha de bronze no judô para o Brasil, neste sábado (7) nos Jogos de Paris 2024. O atleta fez história ao vencer o italiano Simone Cannizzaro.

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Paralimpíadas 2024: Marcelo Casanova conquista medalha de bronze no judô para o Brasil (Reprodução/Alessandra Cabral)

O judoca é o quarto do ranking mundial, competindo na categoria dos médios (-90 kg) da classe J2, para atletas com definição de imagem limitada. Em decorrência do albinismo, Casanova conta com 6,75 graus de astigmatismo.

Com a vitória sob o italiano nas Paralimpíadas 2024, o judoca coleciona a quinta medalha, sendo três de ouro, uma de prata e uma de bronze.

Multicampeão paralímpico André Brasil lança biografia

O nadador Andre Brasil e detentor de 14 medalhas paralímpicas lança sua autobiografia A História de um campeão na Bienal do Livro de São Paulo neste sábado (7).

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Multicampeão paralímpico André Brasil lança biografia (Reprodução/Buda Mendes/CPB)

A obra do multicampeão traz diversas histórias contadas por ele, familiares, técnicos, companheiros de equipe e até mesmo adversários., O lançamento e sessão de autógrafos acontecerão a partir das 19h30 deste sábado no estande da editora Autografia na Bienal de São Paulo.

“O mais incrível é olhar para trás e ver que eu fiz muitos amigos. Saber que fiz parte do crescimento do esporte adaptado é motivo de muito orgulho. Quando olho tudo o que fiz, fico com a sensação de que faria tudo de novo. Essas pessoas que escreveram para essa coletânea me emocionaram demais. Isso tudo está no livro, a história de um cara que sempre se entregou de corpo e alma em tudo que fez”, diz o atleta.

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