A primeira viagem internacional de uma criança costuma ser marcada por visitas a parentes em países vizinhos ou praias paradisíacas. No entanto, o bebê brasileiro Lua Di Felice, com apenas 6 meses de idade, está quebrando esse estereótipo ao levar seus pais em um voo de classe executiva para Los Angeles (EUA), tudo graças às suas conquistas online.
Influenciadora mirim
A pequena Lua Di Felice, também conhecida como '@pequenalua' no Instagram, está prestes a conquistar dois milhões de seguidores na plataforma. Sua mãe, a famosa blogueira brasileira Viih Tube, com quase 40 milhões de seguidores, gerencia a conta de Lua e compartilhou com os fãs sua emoção por viajar para Los Angeles. Ela pediu conselhos sobre como lidar com um bebê durante o longo voo.
Viih Tube compartilhou: "estamos indo para Los Angeles. Aceito dicas sobre o que fazer com um bebê lá. Quero dicas de quem já viajou com bebê em avião por horas assim. Tenho medo que ela não durma, só chore, fique estressada, esse tipo de coisa". No entanto, para sua surpresa, a viagem correu de maneira perfeita, e Viih Tube declarou mais tarde: "minha filha é uma princesa, tudo foi perfeito".
Inveja online
Embora muitos fãs tenham se alegrado com a viagem de Lua, outros expressaram sua inveja nas redes sociais. Algumas pessoas lamentaram que um bebê de 6 meses tenha viajado para o exterior antes delas. Uma pessoa comentou: "ela viaja desde os 6 meses e eu nunca saí do Brasil". Outra brincou: "quero ser um bebê rico de 6 meses".
Trabalho infantil artístico
Segundo o Mirror, Lua Di Felice já colaborou com grandes marcas, como Natura, Pampers e Beep Saude, e gerou mais de R$ 1 milhão em promoções online. Sua mãe assegurou que todo o dinheiro arrecadado é destinado exclusivamente a Lua.
Viih Tube enfatizou que, legalmente, é obrigada a manter os ganhos do bebê em uma conta bancária separada. Ela expressou sua preocupação e sua intenção de proporcionar uma vida com privilégios à filha.
Segundo o Instituto Alana, no Brasil, o "trabalho infantil artístico" é permitido, desde que haja proteções, como assistência educacional e psicológica, bem como limites na jornada de trabalho.

