No centro de uma batalha legal de proporções épicas, o oligarca russo Yuri Shefler está se recusando a ceder na disputa de e-mails e milhões de dólares envolvendo Brad Pitt e Angelina Jolie em relação a uma vinícola francesa de US$ 164 milhões. O empresário, proprietário da SPI Group, que comercializa a famosa marca de vodka Stoli, está em meio a uma intensa briga judicial que envolve celebridades, dinheiro e promessas rompidas.
Segundo apurado pelo RadarOnline.com, Shefler está fazendo um movimento ousado ao pedir ao tribunal que não o force a entregar mais documentos a Pitt. Os dois atores, que eram casados durante a aquisição da vinícola, haviam planejado transformar a propriedade em um negócio de sucesso para seus filhos.
No entanto, suas intenções azedaram quando a separação se tornou amarga, resultando em uma batalha pela custódia e a venda da participação de Jolie para Shefler.
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Pitt alega que Jolie prometeu não vender sua parte sem sua aprovação, acusando-a de traição. Além disso, ele afirmou que Shefler foi escolhido devido a supostos laços com Vladimir Putin, o que lançou uma sombra sobre o negócio. Shefler e sua equipe negaram qualquer conexão com o líder russo.
Inicialmente, Pitt e seus parceiros concordaram em pagar a Jolie US$ 54 milhões por sua parte, mas a atriz argumenta que não há um contrato escrito para apoiar essa afirmação. O acordo proposto incluía um pagamento imediato de US$ 46 milhões, com os US$ 8,5 milhões restantes programados para os próximos seis anos, além de um pagamento adicional de US$ 7 milhões para reembolsar um empréstimo feito por Pitt.
Shefler, por sua vez, afirma ser um residente na Suíça e não ter laços com os Estados Unidos, contestando a jurisdição do tribunal sobre ele. Pitt, por outro lado, enfrenta uma ação de US$ 250 milhões e é acusado de má administração dos recursos da empresa.
A mais recente reviravolta na saga legal é a recusa de Shefler em entregar mais documentos, afirmando já ter fornecido mais de 700 registros relevantes. O oligarca exige que a moção de Pitt seja encerrada, enquanto o juiz ainda não se pronunciou sobre o caso em andamento.