A saúde da Rainha Elizabeth II volta a preocupar. A monarca de 96 anos está sob supervisão médica em uma de suas residências, o Castelo de Balmoral, que fica na Escócia. “Após uma avaliação mais aprofundada esta manhã, os médicos da rainha estão preocupados com a saúde de Sua Majestade e recomendaram que ela permaneça sob supervisão médica”, informou um um comunicado emitido pelo Palácio de Buckingham.
“A Rainha continua confortável e em Balmoral”, continua o comunicado. Segundo informações do The Sun, o príncipe Charles está em Balmoral com ela e sua esposa Camilla, a Duquesa da Cornualha, está a caminho do local.
Quem também está a caminho é o príncipe William.
O anúncio foi divulgado depois que a Rainha precisou sair de um Conselho Privado virtual, realizado na quarta-feira, 9, por estar se sentindo mal. Os seus médicos aconselharam que ela descansasse.
A primeira-ministra Liz Truss, nomeada esta semana pela Rainha, disse que o país estaria “profundamente preocupado” com a notícia: “Meus pensamentos - e os pensamentos das pessoas em todo o Reino Unido - estão com Sua Majestade a Rainha e sua família neste momento”.
Vale lembrar que a Rainha nomeou a primeira-ministra em Balmoral, em vez de viajar para Londres, como fazia sempre.
Hematomas nas mãos
Tão logo foram divulgadas fotos da primeira reunião da Rainha Elizabeth II com a nova primeira-ministra do Reino Unido, Liz Truss, fãs notaram hematomas nas mãos da monarca. Alguns sugeriram, nas redes sociais, que podem ser hematomas referentes à medicação intravenosa. Mas nada foi confirmado oficialmente.
Nada foi informado oficialmente, mas o fato notado pelos fãs da realeza e amplamente comentado nas redes sociais abriu desconfiança sobre o estado de saúde da Rainha.
Covid-19
Em fevereiro deste ano, o Palácio de Buckingham confirmou que a Rainha havia testado positivo para a Covid-19 e reiterou que ela sentia, até o momento, “sintomas leves de resfriado”. As tarefas leves da Rainha incluem a leitura de documentos de ministros do governo do Reino Unido e de representantes da Commonwealth enviados a ela todos os dias, aprovando e assinando-os quando necessário.
Na época, uma fonte próxima ao Palácio de Buckingham disse ao The Sun que “existem procedimentos em vigor, mas houve uma onda em Windsor com vários casos entre os funcionários domésticos”.

