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Renato Góes e Marcos Palmeira já dividiram personagem antes do remake de ‘Pantanal’

O primeiro trabalho dos galãs da Globo aconteceu em 2009, quando Renato Góes ainda fazia participações especiais

No remake da novela “Pantanal”, da Globo, Renato Góes e Marcos Palmeira vivem o mesmo personagem, o peão José Leôncio. Renato aparece na primeira fase da novela, já Palmeira atua na segunda.

Porém, esse não é o primeiro trabalho dos famosos juntos. Na novela Cama de Gato, também exibida pela Globo, eles dividiram o papel de Gustavo, protagonista da história criada por Duca Rachid e Thelma Guedes. Marcos Palmeira ganhou mais destaque, já que vivia o personagem na atualidade. Já Renato Góes apareceu em algumas cenas que remetiam ao passado.

Exibida entre outubro de 2009 e março de 2010, a novela das 18 horas foi o segundo trabalho de Renato Góes. Mesmo com poucas cenas, como foi em “Pé na Jaca” (2006), onde ele fez apenas uma participação especial, a atuação chamou a atenção dos diretores da emissora carioca e o galã entrou para o casting fixo.

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Agora, Renato Góes se prepara para “Mar do Sertão”, novela que ainda está em fase de produção. Na trama de Mario Teixeira, o ator será Tertulinho, personagem que será casado com a protagonista Candoca (Isadora Cruz) durante a segunda fase do folhetim.

Diferente de José Leôncio, ele será um vilão, que estará envolvido em um triângulo amoroso entre a esposa e Zé Paulino (Romulo Estrela), personagem que é dado como morto no começo da novela, mas estará vivo. Desta forma, o casamento do personagem de Renato não valerá de nada.

Da mesma forma que o remake de “Pantanal”, a nova produção da Globo, que deve ser exibida no horário das 18 horas, será dividida em duas fases, sendo a primeira curta e a segunda após 10 anos do início da novela.

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Com colaboração de Carol Santos, Dino Cantelli, Luciana Pessanha e Marcos Lazarini, a trama traz em seu enredo principal o acerto de contas entre os personagens de Renato Góes e Romulo Estrela.

Já o autor declara que “a novela representa a seca infindável do sertão, as péssimas condições de vida que o povo carente está condenado e as heranças políticas de dinastias familiares que se perpetuam, principalmente nas pequenas cidades do Norte e Nordeste brasileiros”.

Antes de “Pantanal” e “Mar do Sertão”, Renato esteve também em “Cordel Encantado” (2011), “Joia Rara” (2013), “Eu Que Amo Tanto” (2014), “Ligações Perigosas” (2016), “Velho Chico” (2016), “Os Dias Eram Assim” (2017) e “Órfãos da Terra” (2019).

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