A Japan House São Paulo recebe, a partir desta terça-feira (30), a exposição “Simbiose: a ilha que resiste”. A mostra apresenta um projeto de revitalização de uma cidade chamada Inujima, no Japão.
Localizada em uma pequena ilha ao sul do país, o local havia sido praticamente abandonado, após uma indústria que lá funcionava fechar suas portas. Agora, graças a um projeto que integra arte e arquitetura ao ecossistema local, uma nova comunidade ganha vida, com algumas pequenas casas tradicionais japonesas que restaram após a crise econômica e a evasão de habitantes. Hoje, a ilha é quase como se fosse um museu a céu aberto.
“Os atuais habitantes passaram por diferentes momentos da ilha: de um passado industrial ativo até uma realidade de escassa atividade e pouquíssimos habitantes com faixa etária avançada, resultante em uma mudança radical de hábitos e interesses. É um projeto que ultrapassa as lógicas do pensamento arquitetônico de práticas puramente construtivas, que exercita uma arquitetura mais experimental”, explica a diretora cultural da Japan House, Natasha Barzaghi Geenen.
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A exposição traz obras de arte, fotos, vídeos e depoimentos de moradores de Inujima. Mas o que promete chamar a atenção dos visitantes é a representação arquitetônica do espaço geográfico da ilha, famosa por suas pedreiras, responsáveis por atrair o interesse da indústria ao local.
A exposição “Simbiose: a ilha que resiste” segue em cartaz na Japan House até o dia 6 de fevereiro de 2022. Funciona de terça a sexta-feira, das 10h às 18h, aos sábados, das 9h às 19h, e aos domingos, das 9h às 18h. A entrada é gratuita.
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