Música é emoção, entrega, expressão… mas também é negócio. E quando falamos de Taylor Swift, uma das maiores artistas do mundo, um negócio que movimenta muito dinheiro.
Tanto que, deixada de fora das transações envolvendo as matrizes de seus primeiros seis álbuns – e, com elas, os direitos de comercialização e distribuição das faixas –, a artista decidiu botar a mão na massa e regravar todo o catálogo comprometido. Isso depois de três discos lançados em dois anos. Haja trabalho!
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E se sua carreira partiu do country para diferentes vertentes do pop e do folk, nada melhor do que se reconectar com as origens. Por isso, o primeiro escolhido para a série “Taylor’s Version” foi “Fearless” (2008), responsável por levar o nome da cantora e compositora a todo o mundo.
O álbum rendeu à Taylor dois Grammys – principal premiação da música –, por “Álbum do Ano” e “Melhor Disco de Country”. Nada mal para uma artista com seus 20 anos e dois sucessos monumentais: “Love Story” e “You Belong With Me”.
“É um álbum cheio de magia e curiosidade, sobre a felicidade e devastação da juventude. O diário das aventuras e explorações de uma adolescente que aprendia pequenas lições a cada fenda na fachada dos contos de fadas que via nos filmes”, disse a cantora, em comunicado aos fãs.
Com a regravação, ganha Taylor Swift, claro, já que seu contrato atual com a Republic Records a permite ser dona das gravações matrizes. Mas também ganham os fãs, uma vez que o lançamento, disponível hoje nas plataformas digitais, traz mais do que as 13 faixas presentes na edição regular de “Fearless”.
É o ditado de “se for para fazer, que faça direito”. Assim, a “Taylor’s Version” chega com 26 músicas, incluindo seis bônus da versão “Platinum”, lançada na época, e uma canção gravada para uma trilha sonora de filme – todas com arranjos fiéis às faixas originais. Para completar, seis inéditas, até então descartadas na pré-produção.
“Artistas deveriam possuir seu próprio trabalho por muitos motivos, mas o mais gritante é que ele é o único que realmente conhece sua obra. Por exemplo, só eu sei quais músicas escrevi e que quase entraram no álbum, mas foram cortadas por diferentes motivos, que parecem desnecessários agora. Decidi que quero que tenham a história completa.”