A convenção deste ano do partido Democrata norte-americano terá múltiplos shows ao longo de quatro dias. Na lista de convidados, estão Jennifer Hudson, John Legend, Billie Eilish e diversos outros artistas, que fornecerão parte do entretenimento durante a semana.
ANÚNCIO
A Convenção Nacional Democrata (DNC, na sigla em inglês) costuma ser o maior evento presencial do ano, com importância especial em períodos eleitorais. Em 2020, entretanto, o partido que lançará Joe Biden como candidato à presidência decidiu mover toda a convenção para o meio digital.

A DNC será composta por discursos, debates, conversas com eleitores, apresentações musicais e palestras, com duração de duas horas diárias pelos próximos dias.
O line-up musical é reforçado pelo cantor de soul Leon Bridges, a banda The Chicks (que abandonou o nome «Dixie Chicks» por conotação racista), o rapper Common, o ator e cantor Billy Porter, a cantora folk Maggie Rogers, o cantor cominicano Prince Royce e, finalmente, o guitarrista Stephen Stills.
Os convidados do meio político incluem antigos ídolos do partido, como Bill e Hillary Clinton e Barack e Michelle Obama, antigos casais presidenciais; ex-concorrentes de Joe Biden pela candidatura presidencial, como Bernie Sanders e Elizabeth Warren; e novos e velhos integrantes do poder legislativo democrata, incluindo a presidente da Câmara, Nancy Pelosi, e a deputada progressista Alexandria Ocasio Cortez.
LEIA MAIS:
Brasil registrou 19,3 mil infectados e 684 mortos por covid-19 nas últimas 24h
Dólar inicia semana em alta por tensão no mercado e fecha segunda a R$ 5,51
ANÚNCIO
Ainda, a programação conta com o próprio Biden e sua candidata à vice-presidência, Kamala Harris, direto de suas casas.
«Será uma verdadeira convenção dos EUA, e esses artistas incríveis nos ajudarão a contar a história de onde estamos, como país, hoje, sob a liderança fracassada de Donald Trump, e a promessa do que podemos e devemos ser com Joe Biden como presidente», afirma a diretora da convenção, Stephanie Cutter.
Entre as mensagens de maior popularidade, além da oposição à Trump, estão o combate ao cerceamento do direito ao voto, à mobilização para o ativismo político, e a luta por equidade de minorias étnicas e sociais, como as mulheres, a comunidade LGBTQIA+, pessoas negras, nativo-americanas e imigrantes.