A empresa Irish Rover Entertainment entrou com um processo contra a Netflix e os irmãos Matt e Ross Duffer, criadores da série Stranger Things. A companhia afirma que a produção é um plágio de outro roteiro.
A Irish Rover alega que é responsável pela ideia original, com o título «Totem». Segundo a ação, um homem chamado Aaron Sims teria trabalhado com o roteirista de Totem, Jeffrey Sims, durante o desenvolvimento da série. Sims criou a arte conceitual das duas primeiras temporadas de Stranger Things na Netflix.
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«Em ‘Totem’, um dos personagens é uma garotinha chamada Kimimela, ou ‘Kimi’, que tem poderes sobrenaturais. Kimimela ajuda seus amigos a encontrar o portal para um plano sobrenatural alternativo e a combater seus habitantes, um espírito sombrio chamado Azrael e seu exército de Blackwolf», diz a Irish Rover.
Stranger Things tem um roteiro parecido. Uma garota chamada Eleven tem poderes sobrenaturais. «Eleven ajuda seus amigos a encontrar o portão do portal para um plano sobrenatural alternativo e os ajuda a combater os habitantes, um monstro das sombras e seu exército de Demogorgon», compara a empresa no processo.
A Netflix e os criadores da série não se manifestaram sobre o caso.