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Sucesso da Broadway, musical sobre Donna Summer estreia nesta quinta no Teatro Santander

Uma das maiores e mais carismáticas artistas da música pop, com uma voz de sublime qualidade, Donna Summer foi também sem dúvida uma das maiores cantoras da história, tendo recebido os títulos de “Rainha da Disco Music” e “Rainha da Dance Music».

Em sua carreira, ganhou cinco prêmios Grammy, vendeu mais de 200 milhões de discos e foi a primeira artista a ter três álbuns duplos consecutivos a atingir o primeiro lugar nas paradas da Billboard nos Estados Unidos. Em 1978, ela ainda ganhou um Oscar de Melhor Canção Original com seu single “Last Dance”, trilha sonora de “Até Que Enfim é Sexta-Feira”.

Tudo isso está contemplado no espetáculo “Donna Summer Musical”, que estreia nesta quinta-feira (5) no Teatro Santander. Trata-se de uma versão livre de “Summer: The Donna Summer Musical”, que estreou na Broadway em 2018, mas não cumpriu uma temporada de sucesso.

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“Porque não trazia o espírito da época”, justifica Miguel Falabella, diretor-geral da montagem nacional. “O mais importante desse espetáculo é o impacto que ela causou na sociedade.” O musical retrata a vida eletrizante da diva, mostrando três fases: Jovem Donna, na pré-adolescência, Disco Donna, no auge do sucesso, e, nos seus 50 anos, já no topo da carreira, Diva Donna.

Na trilha sonora do espetáculo estão sucessos mundiais como “I Feel Love”, “Love to Love You Baby”, “MacArthur Park”, “On the Radio”, “Bad Girls”, “She Works Hard for the Money”, “Hot Stuff” e “Last Dance”.

Jovem Donna é interpretada por Amanda Souza, jovem soprano. “Meu primeiro desafio foi deixar o canto lírico para descobrir o específico de musicais”, conta ela. Em sua segunda fase de vida, a cantora é interpretada por Jeniffer Nascimento, dona de um vocal cuja afinação e fôlego são impressionantes.

É perfeita para personificar a Donna Summer dos anos 1970. “Foi quando Donna se transformou em estrela, exibindo agudos com potência”, observa Jeniffer.

“O curioso é que ela alcançava as notas mais difíceis, mas não se via uma expressão corporal – a emoção estava na voz, mesmo”, comenta Karin Hills, a Diva Donna, em fase mais madura da cantora. “Até o fim da carreira, ela cantava muito bem”, comenta Carlos Bauzys, responsável pela direção musical. “Suas canções apresentam uma incrível riqueza de harmonia.”

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