Quando o Forfun acabou, em 2015, seus fãs não passaram muito tempo “órfãos”. Três dos quatro membros da banda carioca criaram o Braza, apostando no reggae e em ritmos latinos.
No caso de Vitor Isensee, tecladista e vocalista do grupo, a criatividade também transbordou para a poesia. Foram dois livros que colecionam versos sobre filosofia, amor e a vida no Rio de Janeiro: “Vidas Veredas” (2013) e “A Todo Pano” (2016), que deram partida para a produção e lançamento de um álbum solo, lançado neste ano, em que assina como Izenzêê.
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Em “Vida e Nada Mais”, o rap característico de Vitor, presente em algumas das músicas mais celebradas por fãs de Forfun e Braza, ganha uma roupagem diferente, com trap e elementos da música eletrônica, e participações de Duda Beat e Luê.
Nesta quinta, o artista apresenta o projeto pela primeira vez, no Mundo Pensante (r. 13 de Maio, 830; R$ 25, à venda no site Eventbrite), às 21h.