Lançado na última sexta (08), «Death Stranding» chegou repleto de expectativa. E as razões eram muitas, afinal, Hideo Kojima, autor de clássicos como «Metal Gear», é o responsável pela história.
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Para completar, o jogo foi anunciado em 2016 e desde então foram divulgados alguns trailers com participações de atores conhecidos, em um enredo que não deu para entender muito bem. E até agora alguns não entenderam.
Por enquanto exclusivo para PlayStation 4 – chega aos PCs em 2020 –, «Death Stranding» é o nome de uma catástrofe que dizimou a população da terra e acordando umas figuras estranhas. Sam Bridges (interpretado por Norman Reedus) é um entregador de mercadorias e recebe a missão de conectar os lados leste e oeste dos Estados Unidos.
As entregas que Sam precisa fazer às pessoas-chave são das mais variadas, desde pizzas até bombas nucleares, e é até engraçado vê-lo carregar mochilas gigantes nas costas. O caminho é longo, então figuras vão aparecendo no caminho, seja para ajudar ou tentar atrapalhar.
Quem já jogou fez suas análises, e em geral elas são positivas. Em comum, que o jogo é um tanto estranho e longo. As mecânicas iniciais são lentas – ou as primeiras horas – são lentas, como se fosse um aprendizado, e estima-se que isso leve cerca de 10 horas. Ou seja: tenha paciência.
E fica a dica: coloque Sam para fazer xixi e tomar banho. Sua higiene pessoal pode impactar, e muito, em sua campanha.
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