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Mostra ‘Cruz-Diez: A Liberdade da Cor’ traz 28 obras do artista venezuelano a São Paulo

O franco-venezuelano Carlos Cruz-Diez (1923-2019) dedicou sua vida a estudar as cores e suas possibilidades na arte. Com ela, fez sua obra através de pinturas, fotografias e instalações, e parte dela é celebrada desde o último fim de semana, no Espaço Porto Seguro, com a exposição «Cruz-Diez: A Liberdade da Cor».

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Com curadoria de Rodrigo Villela, a mostra foi planejada em conjunto com o artista ao longo de mais de um ano, e é apresentada há alguns meses após sua morte em Paris, em julho, aos 95 anos.

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Ao todo, oito obras compõem o local, além de 20 fotos, distribuídas em dois ambientes. O primeiro, no térreo, o visitante se depara com quatro quadros cinéticos do autor, em tons de verde, azul, amarelo e laranja.

No andar de cima um labirinto de lâminas de acrílicos pintada com listras reflete na parede branca os mais variados tons de cor, dando a cara do restante da mostra, com espaços inteiros preenchidos de formas coloridas.

Essa é a obra «Transcromia» (1965/2017), inédita no Brasil, e um convite à interação dos visitantes, que se tornam agentes criativos. Suas mais recentes exposições no país são «Cruz-Diez: A Cor no Espaço», na Pinacoteca, e «Cruz-Diez: Circunstância e Ambiguidade da Cor», na Galeria Raquel Arnauld, ambas em 2012.

Rafael Guil/Articruz S.A. Panama Divulgação/Cruz-Diez Art Foundation Divulgação/Cruz-Diez Art Foundation

Serviço
Al. Barão de Piracicaba, 610, Campos Elíseos. De ter. a sáb., das 10h às 19h; dom. e feriados, das 10h às 17h; grátis. Até 2/2/2020.

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