Premiado musical da Broadway, encenado originalmente em 1972, “Pippin” ganha mais uma vez os palcos brasileiros com elenco estelar e assinatura dos diretores Charles Möeller e Cláudio Botelho, que estão em sua 43ª parceria.
“Eu perseguia esse musical há mais de 20 anos. Adoro esse personagem principal que duvida, questiona e quer mergulhar nas coisas profundamente”, diz Möeller.
Depois de uma bem sucedida temporada no Rio, a montagem desembarca nesta sexta-feira (19) em São Paulo, no Teatro Faap (r. Alagoas, 903, Higienópolis, tel.: 3662-7233; sex., às 21h; sáb., às 17h e 21; dom., às 15h e 19h; de R$ 75 a R$ 120; até 18/8).
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Com música de Stephen Schwartz, “Pippin” arrebatou cinco prêmios Tony ao apresentar a jornada existencialista de Pippin, filho do rei Carlos Magno.
A despeito do destino escrito desde seu nascimento, ele é encorajado pela avó e pela madrasta a experimentar as possibilidades de uma vida normal.
Para a atriz Totia Meireles, que encarna a mestre de cerimônias da história, a montagem de um espetáculo desse porte representa um respiro para a cena teatral. “A arte está sofrendo muito nesses últimos anos. Mas, graças a Deus, ainda temos produções como essa que falam de coisas boas”,
comemora ela.
“Esse é um musical com muito mais substâncias e camadas do que se imagina. É uma comédia cínica”, completa Möeller.