Em 1986, a explosão do reator nuclear da usina de Chernobil, localizada no norte da Ucrânia, liberou nuvens tóxicas que provocaram consequências devastadoras para a população próxima dali. O número de mortos por conta da radiação é incerto, mas é esse drama que embala “O Tradutor”, que estreia nesta quinta-feira (4).
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Ambientado em Cuba, o filme dos diretores Rodrigo e Sebastián Barriuso retrata uma história real vivida pelo pai deles três anos após o acidente. Na ocasião, o governo cubano assumiu o tratamento de um grupo de crianças acometidas por câncer devido à radiação.
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A dificuldade de comunicação entre os pacientes e os médicos faz com que eles recrutem um professor de literatura russa chamado Malin (Rodrigo Santoro) para fazer as traduções.
De início relutante com o serviço, ele passa a abraçar a dor daquelas crianças e tenta amenizá-la a partir do contato humano ao mesmo tempo em que esse contato afeta o relacionamento dele com sua família.