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Estreias no cinema: cinebiografia de Freddie Mercury e mais lançamentos desta semana

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A história do rock ressalta Freddie Mercury como um de seus maiores ícones e agora o cinema também pode confirmar isso. «Bohemian Rhapsody» segue a vida do vocalista da banda Queen e conta como o filho de imigrantes se tornou essa lenda da música popular (leia a crítica completa).

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Por falar em lenda, chegou a vez de – finalmente! – um herói 100% nacional invadir as telonas. Em «O Doutrinador», Kiko Pissolato encarna um vigilante mascarado revoltado com a corrupção no país, que resolve agir por conta própria (veja o texto inteiro).

Nesta semana ainda estreiam «A Casa que Jack Construiu», do sempre polêmico Lars Von Trier (veja a análise); «O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos», versão live-action para a sequência «Suíte Quebra Nozes» da animação da Disney de 1940, «Fantasia» (leia a crítica); e a comédia «Johnny English 3.0».

Assista aos trailers:

Bohemian Rhapsody

[EUA, 2018], de Bryan Singer. Com Rami Malek, Lucy Boynton e Aaron McCusker.

«Bohemian Rhapsody» mostra o sucesso meteórico da banda através de suas canções icônicas e som revolucionário, a quase implosão quando o estilo de vida de Mercury sai do controle e o reencontro triunfal na véspera do Live Aid, onde Mercury, agora enfrentando uma doença fatal, comanda a banda em uma das maiores apresentações da história do rock. Durante esse processo, foi consolidado o legado da banda que sempre foi mais como uma família, e que continua a inspirar desajustados, sonhadores e amantes de música até os dias de hoje.

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O Doutrinador

[Brasil, 2018], de Gustavo Bonafé. Com Kiko Pissolato, Samuel de Assis e Tainá Medina.

Um vigilante mascarado surge para atacar a impunidade que permite que políticos e donos de empreiteiras enriqueçam às custas da miséria e do trabalho da população brasileira. A história do homem por trás do disfarce de «Doutrinador» envolve uma jornada pessoal de vingança na qual um agente traumatizado decide fazer justiça com as próprias mãos.


O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos

[EUA, 2018], de Lasse Hallström e Joe Johnston. Com Mackenzie Foy, Keira Knightley, Morgan Freeman e Matthew MacFadyen.

Quando Clara se vê em um mundo estranho e paralelo, que abriga o Reino das Neves, o Reino das Flores e o Reino dos Doces, precisa enfrentar o sinistro Quarto Reino e sua governante tirana, Mãe Ginger, para trazer de volta a harmonia a seu instável mundo.


A Casa que Jack Construiu

[Dinamarca, 2018], de Lars von Trier. Com Matt Dillon, Bruno Ganz e Uma Thurman.

Um dia, durante um encontro fortuito na estrada, o arquiteto Jack mata uma mulher. Este evento provoca um prazer inesperado no personagem, que passa a assassinar dezenas de pessoas ao longo de doze anos. Devido ao descaso das autoridades e à indiferença dos habitantes locais, o criminoso não encontra dificuldade em planejar seus crimes, executá-los ao olhar de todos e guardar os cadáveres num grande frigorífico. Tempos mais tarde, ele compartilha os seus casos mais marcantes com o sábio Virgílio numa jornada rumo ao inferno.


Johnny English 3.0

[Reino Unido, 2018], de David Kerr. Com Rowan Atkinson, Emma Thompson e Olga Kurylenko.

Em sua nova aventura, Johnny English é a última salvação do serviço secreto quando um ataque cibernético revela as identidades de todos os agentes do país. Tirado de sua aposentadoria, ele volta à ativa com a missão de achar o hacker por trás do ataque. Com poucas habilidades e métodos analógicos, Johnny English precisa superar os desafios do mundo tecnológico para fazer da missão um sucesso.

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