Servir um brunch em um dos hotéis mais luxuosos de São Paulo não é tarefa fácil para qualquer cozinheiro. Capitã da equipe amarela, Katleen comandou um menu fácil de ser preparado no curto tempo que tinham e que, ao mesmo tempo, fosse bastante sofisticado.
«Os meus pratos são bem rústicos e brutos. Fazer uma coisa delicada com certeza seria um desafio para mim. O que mais me preocupava era atingir a sofisticação que o lugar exigia da gente, mas com simplicidade», afirmou em entrevista ao Portal da Band.
«O tempo era curto. Se a gente tentasse fazer muitos processos, a gente ia acabar embananando e, talvez, a gente acabasse se atrapalhando no serviço e não conseguisse servir a tempo», continuou a professora.
«Um brunch é diferente porque tem que ser suave, mas tem que ter sabor. É complicado. A gente foi muito organizado, conseguiu pensar rápido para resolver os problemas que tivemos durante a prova, por exemplo, a pavlova que não chegou e a gente conseguiu pensar numa solução», disse.
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«Acho que isso fez toda a diferença. Fiquei bem impressionada com o Hotel Tangará, com a sofisticação do lugar e isso foi o que mais me deu medo na prova. Tentar fazer um prato que chegasse à altura de onde estávamos», finalizou.