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MasterChef: Cheguei muito determinada, afirma Eliane

Os participantes do MasterChef Brasil tiveram que enfrentar um grande desafio na última terça-feira, 1º. Os cozinheiros amadores se depararam com diversas proteínas incomuns para preparar um prato que agradasse os jurados Henrique Fogaça, Paola Carosella e Erick Jacquin.
Eliane ficou preocupada desde o início, já que não poderia escolher com qual carne cozinhar – isso ficou a cargo de Vinícius, vencedor do desafio de reprodução da torta de pera. «Eu não conhecia a maioria daquelas proteínas e fiquei bem insegura. Estava preocupava em ter de fazer a rã, porque eu tenho uma fobia muito grande», revelou ao Portal da Band.

«Não sei se eu teria coragem de trabalhar com ela, mas eu cheguei muito determinada hoje. Acho que isso foi o que fez a diferença. Quando o Vinícius me deu a carne de avestruz, eu não fiquei totalmente tranquila porque eu não conhecia, mas levei em consideração tudo que os chefs estavam dizendo enquanto explicavam a prova», continuou.

«Foi o meu momento de foco, porque eu sabia que cada detalhe que eu pudesse absorver faria a diferença na prova. Quando a Paola disse que o avestruz era uma carne muito magra, ali eu captei a mensagem de que precisava trazer uma gordura, uma certa suculência e não errar o ponto, senão a carne ficaria muito seca», completou.

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Para entregar um bom prato, Eliane seguiu outra dica dos chefs. «Eu testei um pedacinho da carne de avestruz na frigideira e percebi que ela era de cozimento rápido. Então, eu me preocupei o tempo inteiro e pensava em cada etapa: apresentar uma carne magra, mas com suculência, no ponto certo e com cor», disse.

Apesar disso, a cozinheira amadora viu toda a sua confiança ir por terra na hora da avaliação. «Quando o Jacquin começou a avaliar meu prato e questionou a apresentação, foi um balde de água fria. Naquele momento, a segurança que eu estava ficou abalada. Fiquei me perguntando se eu tinha errado de novo. Mas eu estava confiante no sabor. Eu provei todos os meus preparos, coisa que eu não estava fazendo nas provas anteriores», afirmou.

«A crítica era muito grande: um prato horrível que o chef tinha de comer de olhos fechados. Eu fiquei bastante insegura, mas eu sabia que a minha comida estava com muito tempero e que eu tinha realmente colocado muito amor no que eu estava preparando. Eu cozinhei com calma e isso estava me dando confiança de que pudesse vir um elogio dos jurados», continuou.

«Cheguei com uma postura completamente diferente, realmente focada, sem me deixar levar pela insegurança. Eu acreditei na cozinheira Eliane, no meu feeling, no meu tempero, nos meus sabores. Eu confiei em mim e deu certo. Fiquei muito feliz com a vitória e muito grata, porque eu sei que eu cozinhei como a cozinheira Eliane, que sabe o que está preparando. Esse é o rumo que eu vou seguir», completou.

Segundo a participante, agora o foco vai ser em melhorar a apresentação dos seus pratos para agradar aos jurados. «Cada prova eu absorvo um pouco do que os chefs me passam e não vai ser diferente essa vez. Eu sei que preciso pensar melhor na apresentação, porque é muito importante. Primeiro, você come com os olhos», disse.

«Então, com certeza, a dica que eu vou levar para casa e estudar é a apresentação do prato. Pensar antes, como se fosse realmente uma tela em branco, um quadro. Como eu vou apresentar isso para os jurados? Eu aprendi a lição e na próxima eu vou mostrar para os jurados que a dica valeu a pena», finalizou.

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