A atriz Angelina Jolie condenou a violência sexual infligida a mulheres rohingyas no Estado de Rakhine, em Mianmar, onde uma operação militar contra um insurgência fez com que centenas de milhares de muçulmanos rohingyas atravessassem a fronteira para Bangladesh.
ANÚNCIO
Mais de 600 mil muçulmanos rohingyas deixaram Mianmar, que tem maioria budista, desde o final de agosto, em fuga de ações militares que uma importante autoridade da ONU descreveu como um caso clássico de “limpeza étnica”.
Angelina, que também é enviada especial do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), disse a uma delegação de Bangladesh, na cidade canadense de Vancouver, que planeja visitar mulheres rohingyas vítimas de violência sexual.
Recomendados
Mike Tyson assusta Jake Paul? Mike Tyson protagoniza uma épica briga de rua em Nova York
Eliminado do BBB antes da final, Lucas Buda revela que está passando perrengue: “Estou devendo”
Com boas criticas serie impactante estreia na Netflix
“Mais tarde, ela mencionou em seu discurso de abertura a violência sexual enfrentada por quase toda mulher rohingya que fugiu para Bangladesh, e condenou o conflito armado em Mianmar”, disse o Ministério de Relações Exteriores de Bangladesh em comunicado, nesta quinta-feira. O ministério não forneceu detalhes sobre a viagem proposta por Angelina.
Acusações de estupros coletivos organizados e outros crimes contra a humanidade foram feitas contra o Exército de Mianmar no domingo por outra autoridade graduada da ONU, que visitou campos em Bangladesh onde refugiados rohingya têm se abrigado.