Após uma longa jornada de títulos voltados a batalhas futurísticas, a franquia “Call of Duty” decidiu retomar o ambiente que lhe conferiu a fama inicial: a Segunda Guerra Mundial.
É nela que é ambientando seu mais recente título, lançado na última sexta-feira (3). “Call of Duty: WWII” conta a história de Red, um jovem recruta na 1ª Divisão de Infantaria dos EUA que vivencia o combate pela primeira vez no Dia D.
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Após sobreviver nas praias da Normandia, ele segue com seu pelotão pela Europa, rumo à Alemanha, vivenciando episódios verídicos, como a Batalha de Bulge, e enfrentando missões, como a escolta de tanques e a recuperação de obras de arte roubadas.
A camaradagem entre os combatentes é o centro do jogo. Eles precisam uns dos outros para avançar, e a forma como o protagonista lida com eles será determinante para o sucesso da empreitada.
O diferencial do novo título para os três primeiros da franquia, também ambientados na Segunda Guerra, está na agilidade. Este é um game com muita ação e explosões, mas também com silêncio.
O jogador precisa estar atento para ouvir desde os passos do inimigo ao puxar do pino de uma granada. A promessa é de um jogo de tiro frenético e rápido, na qual é preciso saber estabelecer estratégias.
Os produtores da Sledgehammer se preocuparam em retratar os cenários e as batalhas com a maior verossimilhança possível em respeito aos sacrifícios dos soldados aliados, mas, curiosamente, símbolos nazistas aparecem apenas no modo História.
Nos modos Zumbi e Multiplayer – que pode ser cooperativo ou competitivo, com costumização de personagens –, suásticas deram lugar a uma espécie de cruz. “Este é um símbolo sombrio, com emoções que acreditamos não combinar com nossa experiência multiplayer”, justificou Michael Condrey, cofundador da Sledgehammer, à revista “Eurogamer”