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‘Pesadelo na Cozinha’: dono de restaurante tatua assinatura de Jacquin para agradecer

Após a visita de Erick Jacquin e da equipe do «Pesadelo na Cozinha», o dono do Najjah Arthur Paiva Freixo, 32 anos, não só se sentiu renascido, como também se viu na obrigação de homenagear o chef francês com algo que realmente marcasse o momento.

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E por que não uma tatuagem? Além do logo da atração da Band, o jovem também reproduziu a assinatura do chef em sua pele. «O Jacquin iluminou minha vida. Já estava cansado, tinha perdido o tesão, estava pensando em fechar e de repente ele me deu uma luz. Por isso fiz a tatuagem. Estava remando sem rumo e ele foi uma espécie de treinador para mim, me levantou do nocaute que eu estava», declara o administrador de empresas em entrevista ao Portal da Band.

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Emocionado e também espantado com a atitude do empresário, Jacquin ficou preocupado com a cortesia. «Espero que ele não se arrependa, porque é difícil remover. Pô, quem eu sou para merecer isso? Não sou ninguém», minimiza o francês ainda assimilando o poder da TV.Formado em administração de empresas, tataraneto de árabes e fumante de narguilé (uma espécie de cachimbo oriental comum em países do Oriente Médio) há 16 anos, Arthur viu no restaurante uma oportunidade pra se reunir com os amigos para fumar e ter seu próprio negócio. Mas desde a abertura, o proprietário além de não lucrar, também enfrenta dificuldades em liderar a equipe formada por sua mãe, Fátima, um cozinheiro que não se considera chef, um refugiado sírio e um gerente.

«Faz dois anos que vendo o almoço para comprar a janta e a janta para comprar o almoço. O restaurante não tem lucro. O Jacquin disse que eu tenha tudo para dar certo, mas precisar parar de errar nos mínimos detalhes. Preciso aprender a trabalhar», assume o empresário, que além de gerenciar o local também é responsável pelas compras e finanças. «Vou ao Ceasa, cuido das contas, fico na cozinha, sirvo mesas. É f*», desabafa.

Depois das bordoadas que levou não só de Jacquin, mas também do lutador de UFC Demian Maia – «fiquei com uns vergões» –, Arthur percebeu um crescimento na clientela de seu restaurante e parece ter compreendido as críticas do chef. «Quando você está dentro do problema, você não consegue ver os erros, melhorar. Apanhei do Jacquin sempre visando algo positivo. Foi uma experiência boa, estou com saudade do gordinho».

Além de ter se encantado com o francês, o empresário aderiu a trajetória do chef como um case de sucesso pessoal. «É um cara que merece respeito. Ele teve problemas financeiros, mas arriscou, não teve medo. Hoje, está na TV e presta consultoria para vários restaurantes. O ‘ator’ Erick Jacquin pode até ser grosso, um Shrek, mas atrás das câmeras é uma simpatia em pessoa, tem uma energia boa. Em poucas pessoas eu vi isso», finaliza Arthur esperançoso com a curiosidade das pessoas em visitar seu estabelecimento.

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