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Sétimo título da franquia ‘Resident Evil’ retoma essência e aposta em enigmas

Lançado na semana passada, o novo jogo se diferencia dos títulos mais recentes da série – que apostavam na ação e nos tiros – para retomar sua essência: o terror.
“Resident Evil 7 – Biohazard” faz, assim, uma ode à sua própria história, iniciada em 1996. Vários elementos presentes naquele primeiro game reaparecem como citações,  provocando um sorriso nos mais nostálgicos.

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Eles estão nas portas temáticas ou mesmo nos enigmas, que prometem fazer o jogador perder um bom tempo em busca de itens necessários para seguir adiante. O cenário da mansão também está de volta, mas com passagens secretas e corredores ainda mais estreitos e sombrios, ressaltados por uma qualidade gráfica caprichada.

O gamer pode ainda contar mais uma vez com a ajuda dos inventários, mas com limitações. O desafio é escolher bem o que carregar – nunca se sabe se o item deixado para trás será essencial para avançar.

A história de “Biohazard” gira em torno de Ethan Winters, que atende a um apelo de sua esposa, desaparecida há três anos. Ela pede para que ele a encontre na sinistra casa dos Bakers, onde o protagonista encontra os misteriosos irmãos Jack e Marguerite, tidos como desaparecidos há anos.

A perspectiva em primeira pessoa ressalta o caráter horripilante do jogo – nunca se sabe quando você será atacado por um monstrengo fruto de alguma experiência biológica mal-sucedida. Para combatê-los, pode-se usar velhos conhecidos, como pistola ou faca, mas também novidades, como lança-chamas.

Disponível também para partida em realidade virtual, “Resident Evil 7” é uma bela surpresa do universo gamer neste início do ano.

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Veja o trailer do game:

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