Aos 80 anos, o intérprete do eterno Didi Mocó conta como foi voltar ao circo em “Os Saltimbancos Trapalhões – Rumo a Hollywood”, que estreou nesta última quinta-feira (19).
Que significado teve para você fazer este longa?
Estou vivendo uma nova fase do meu trabalho e da minha vida. Esse filme veio me dar mais impulso e vontade começá-la. Foi uma lembrança do passado e da época áurea dos “Trapalhões”. O impulso foi com o musical no teatro. Tenho certeza que, após as exibições, esse será mais um marco na minha carreira.
Leia também:
Renato Aragão apresenta 50º filme durante abertura da CCXP 2016
Humorista Renato Aragão será o convidado de honra da CCXP
Recomendados
A poderosa decisão de Charles: o passo à frente do rei após câncer de Kate Middleton
As duras sequelas que Kate Middleton enfrentará em seu tratamento
Esta é a minissérie sobrenatural de 8 episódios na Netflix que todos estão falando agora
Como foi dividir a cena com a sua filha, Livian?
Estou acostumado com isso e com ela do meu lado. A Livian trabalha comigo desde pequena, mas agora desgarrou. É cada um por si.
Como você vê a situação do circo no país? É contra os animais no picadeiro?
O circo está se modificando. Nasceu em uma época passada, em que nem tinha lonas. Depois tiraram os animais de cena, que sofreram à custa dos empresários. Agora passa por uma nova fase com o Cirque du Soleil, que está mostrando que o circo está renascendo. E o público do circo pega várias gerações. Quanto aos animais, sou totalmente contra. Eles têm de ir para seu habitat natural.